14.12.12

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a casa avarandada, o jardim de volúpia;
talvez a janela negue o pecado, e
aos olhos de quem teme, a vida vai.


4 comments:

Anonymous said...

matinho do amô esse poema

Anonymous said...

Olha, eu acho que o matim fica lá fora, o amô fica pra dentro, nóis pode até oiá, já pra acreditar vai ter que tê coragi!! rsrs
Num é poeta?

Andre de Freitas Sobrinho said...

filhodaputa. comentário mais digno da mirada admirada.

Andre de Freitas Sobrinho said...

mais um comentário: irresístivel: arranca todas as pontuações! pra ontem!