Expresso em
descontentamento a morte das palavras, e
o virulento êxito da imagem
que vence o som da fala, das bocas em palavras
e dos gestos que acompanham
as letras que desafiam a imaginação
(o poeta de nada serve nesta terra,
se um dia serviu, teu reino foi deposto
e o poeta nada tem com esta cercania)
expresso em
agouro
o ouro dos tolos
que me seduzem, ou tentam
às favas das tolices
das
tecnologias, estéreis
que nada me fazem sentir
a arte deveras monolítica hoje
é apêndice
de cartazes
publicitários
- COMPRE ALMAS
enjoy
Por que a vida contemporânea é um slogan
E a tv inimiga obsessiva da insônia
descontentamento a morte das palavras, e
o virulento êxito da imagem
que vence o som da fala, das bocas em palavras
e dos gestos que acompanham
as letras que desafiam a imaginação
(o poeta de nada serve nesta terra,
se um dia serviu, teu reino foi deposto
e o poeta nada tem com esta cercania)
expresso em
agouro
o ouro dos tolos
que me seduzem, ou tentam
às favas das tolices
das
tecnologias, estéreis
que nada me fazem sentir
a arte deveras monolítica hoje
é apêndice
de cartazes
publicitários
- COMPRE ALMAS
enjoy
Por que a vida contemporânea é um slogan
E a tv inimiga obsessiva da insônia
4 comments:
dileto. vi o vídeo. ficou muito bom. me deu até algums idéias. estas sumido. veja bem. esse poema é maravilhoso. beijos.
O kPtalismu vai nos
matar
poeta
salve-se
Belo poema, Tiago!!!
Um abraço...
Meu bom amigo, de repente senti a sensação de que todo mundo é blogueiro. Também pudera, se até eu entrei nessa onda, todo empolgado ainda por cima!
Cheguei aqui neste teu blog através de outro, o da Babá. Com certeza, serei visitante freqüente nessas noites em claro.
Assim, aproveito para fazer o convite de freqüentar você também a minha FOLHA DE MACONDO. O editorial menciona uma idéia tua, mas sem revelar-te o nome. É uma "estratégia" para poupar os "inocentes"...
Aquele abraço.
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