tag:blogger.com,1999:blog-31964388.post2417988090082826630..comments2023-06-06T04:58:04.192-07:00Comments on Tiago Rattes de Andrade: signosUnknownnoreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-31964388.post-42336237241682306402010-11-24T04:20:12.966-08:002010-11-24T04:20:12.966-08:00Oi , Rattes que tal nos fazermos parceria eu coloc...Oi , Rattes que tal nos fazermos parceria eu coloco propaganda do seu blog no meu e vc coloca do noticias com joao no seu! me manda respostas por favor<br />Abraçodo João!João Rodrigueshttps://www.blogger.com/profile/00883851387004705598noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-31964388.post-29230820804415807782010-11-24T03:18:35.042-08:002010-11-24T03:18:35.042-08:00Não consigo comentar sua poesia......sou bitolado ...Não consigo comentar sua poesia......sou bitolado de mais para dar uma opinião adequada e ao mesmo tempo não sou tão ignorante para não ter visto beleza!!!<br /><br />Joey KInserAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-31964388.post-7114536240134696722010-11-21T10:08:45.491-08:002010-11-21T10:08:45.491-08:00Grato a vocês pelas visitas e comentários. Esse ba...Grato a vocês pelas visitas e comentários. Esse bate bola sincero é fundamental para a evolução poética. Uma lição de vida depois que conheci vocês: poesia é interação. Da interação nasce a busca, oriunda da leitura obstinada e da exposição que permite a crítica. Fora disso não há poeta.<br /><br />De alguma forma, mesmo que sobrem apenas poetas, sinto que esses forjam-se nos movimentos, ou movimentações, muitas vezes erigidos num espéculo geracional, ainda que amplo e interativo.<br /><br />Em resumo, creio que o ECo me fez poeta. E outras ondas vão me tocando a frente.Tiago Rattes de Andradehttps://www.blogger.com/profile/07645835899148334317noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-31964388.post-81067387604649002342010-11-20T13:54:48.562-08:002010-11-20T13:54:48.562-08:00love chocholosa. love love love. augustão, sem dúv...love chocholosa. love love love. augustão, sem dúvida, entrevivos tem seu lugar na pilha dos não-mortos: o mais romanticão dos concretos, o menos parnaso dos hiper-parnasos, o verse-maker dos tradutores [eles inventaram a morte do verso pra poder traaduzir mais que versos - detalhe: nem pound, mto menos mallarmé falaram nada de morte do verso; invenção brasileiríssima (ver "crise do verso" de Mallarmé, o ensaio que os concretos não traduziram)]; o lance com Haroldo é a barba, não o bigode. Há uma coisa que penso, seríssimo, nessa discussão honesta qdo tratarmos recorte geracional entre nós: não haverá geração, só poetas; aliás, como sempre. Love, chocholosa. love, love, love.Andre de Freitas Sobrinhohttps://www.blogger.com/profile/12491100963491625352noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-31964388.post-74954258838337448892010-11-19T16:00:51.509-08:002010-11-19T16:00:51.509-08:00tiago, tá tudo beleza.
vc agora é um poet in progr...tiago, tá tudo beleza.<br />vc agora é um poet in progress. cada vez mais desenvolvendo a tal consciência de linguagem, que de pound a leminski, todos consideram fundamental em um poeta. seu diálogo com capilé é uma das coisas mais legais de consciência coletiva do verso. <br />curti a homenagem ao haroldo. soube colher as flores certas do jardim concreto. porra, augusto de campos é, entre os poetas com mais de 60 anos, o melhor. até o ferreira gullar sabe disso. <br />poema balaço, poema balanço, poema explosão, foda-se! o que importa é o que maiokóvski disse: o poema bom "é claro e necessário, a mim, a vocês, ao camponês e ao operário"... e ao boêmio, velho opositor do burguês. é isso aí, chocholosa!Anderson Pires da Silvahttps://www.blogger.com/profile/17746235435133834427noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-31964388.post-90957652318764325502010-11-18T22:01:09.167-08:002010-11-18T22:01:09.167-08:00verso libérrimo, liberadíssimo, na corrência da lí...verso libérrimo, liberadíssimo, na corrência da língua. O segundo verso, cheio de ritmo nas aliterantes pês em "pás" e "pis", melhor: "plau" e "pan" e "pis" e "pris" - grande momento moinho-de-vento, saqualé?<br />a homenagem, na fuça, nhã, nem me agrada, mas te entendo - saca "a musa militante" do cara? pois... proponho versão crítica, rola? claro! mas só no último verso:<br />o barba branco haroldo broda, tipo broadway, o balaço da bossa.<br /><br />[pensar balaço, não balanço, pra um poema cheio de vontade].<br /><br />curtidão, cumpadre. e tu ainda deve um post do poema incendiado; ainda deve um post no TextoTerritório.Andre de Freitas Sobrinhohttps://www.blogger.com/profile/12491100963491625352noreply@blogger.com